PPS avalia sucessão municipal de Bequimão

Do Blog PPS Bequimão

Robson Paz presidente do PPS Bequimão

A Comissão Provisória do PPS de Bequimão decidiu no último sábado, 18, que o partido não terá candidatura própria a prefeito do município em 2012. Após reunião, os membros da comissão e filiados aprovaram por consenso que o PPS não apresentasse nomes para pesquisa que deverá ser feita pelos partidos da base de apoio ao prefeito Antônio Diniz (PDT), no final deste mês.

A decisão teve como justificativa a não aceitação da proposta do partido de realizar plenárias nas principais regiões e na cidade de Bequimão para discutir propostas e ouvir sugestões e críticas da população. A maioria dos partidos priorizou a realização de pesquisa.

A decisão foi comunicada pelo presidente da Comissão Provisória do PPS, Robson Paz, durante reunião dos partidos (PTC, PDT, PSB, PCdoB, PSDB, PT e PPS), em que reafirmou o respeito à vontade da maioria, mas ressaltou que este não será o único critério para a escolha do candidato a ser apoiado pelo partido nas eleições de 2012.

STJ manda esconder verdade real que incrimina o clã Sarney

Do Terra

Para a 6ª Câmara do Superior Tribunal de Justiça, o juiz fundamentou insuficientemente a decisão que autorizou a quebra de sigilo bancário e de dados telefônicos de Fernando Sarney, filho de José Sarney, presidente do Senado e ex da República.

Como consequência foram anuladas todas as provas produzidas em razão delas. Em outras palavras, tirou-se a validade de prova provada de cometimento de crimes. Virou omelete sem ovo.

Com base nas interceptações e dados telefônicos, ficou caracterizado que Fernando Sarney e sua esposa movimentaram R$ 2 milhões sem origem conhecida, lavaram dinheiro, desviaram recursos públicos e realizaram tráfico de influência no Ministério de Minas e Energia, comandado por Edison Lobão, maranhense da bancada sarneyzista.

Para o cidadão comum fica difícil de entender como uma “decisão insuficiente” acaba, no fundo, “suficiente” para descobrir tantos deslavados crimes.

Na verdade, o juiz de primeiro grau acertou em cheio ao autorizar, com base nos indicativos trazidos pela Polícia Federal na Operação Boi Barrica (rebatizada Faktor), as interceptações e as coletas de dados.

Numa das interceptações, o chefe do clã, José Sarney, e a sua filha governadora, Roseana Sarney, restaram flagrados a acertar nomeações para cargos no governo Lula.

Com as provas anuladas, frise-se mais uma vez,  a acusação ficou vazia, ou seja, nada restou a incriminar Fernando Sarney. Fez-se Justiça ? Claro que não. Consagrou-se, mais uma vez, a impunidade.

Na exposição de motivos do Código de Processo Penal, datada de 8 de setembro de 1941,  ficou registrado que nos autos (inquérito ou processo) não haveria lugar para “espiolhar” nugas, ou seja, catar quinquilharias para se anular provas. Essa lição, e a exposição de motivos é fonte interpretativa doutrinária, foi desconsiderada. Para os ministros do STJ, o juiz motivou a decisão (cumpriu a Constituição, diga-se), mas não de maneira suficiente. Ora, o que é suficiência para os ministros?

Pelo resultado obtido, a decisão do juiz tinha lastro de suficiência e abriu caminho para a vinda aos autos de provas irrefutáveis de que Fernando Sarney cometeu crimes.

Na investigação  e no processo busca-se a verdade real. E a verdade real foi excluída (anulada) pelo STJ.

PANO RÁPIDO. Como regra, poderosos e potentes conseguem bons resultados na Justiça apesar de  provas provadas de participação em crimes.

Já se chegou a anular até filmagem  de coautor de crime de corrupção a ar dinheiro aos agentes públicos que queriam “comprar”  (caso Satiagraha). No popular: flagrado ao ar a bola.

Até quando em nome de um falso garantismo a Justiça vai proteger criminosos poderosos (órgão e agentes com poder de Estado) e potentes (endinheirados que fazem tráfico de influência e corrompem)?

Wálter Fanganiello Maierovitch

Resistência importante e necessária

Do Jornal Vias de Fato

Emilio Azevedo* e Inaldo Serejo**

O ano de 2011 tem sido marcado pela ação política de quilombolas, ribeirinhos, assentados, acampados e indígenas em São Luís do Maranhão. Estes camponeses vêm dos mais diferentes pontos do Estado até a capital denunciar o histórico descaso do governo federal com a titulação dos territórios tradicionais, reforma agrária e a profunda aliança entre o grupo Sarney e o latifúndio assassino.

Nestas mobilizações, do campo para a cidade, foram feitas greves de fome, panfletos/denúncias, manifestações em frente ao Palácio dos Leões e do Tribunal de Justiça, além de ocupações e fechamento de prédios públicos. No mês ado, em agosto, num só dia (30/08), índios, quilombolas e sem terra, fecharam as sedes regionais do INCRA, Embrapa, FUNAI e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

Todas estas manifestações têm ocorrido, principalmente, porque no Maranhão houve um crescimento evidente da violência no campo. Isto é publico e notório. Cresceu o número de assassinatos, espancamentos, atentados contra organizações sociais, ameaças, tiros, sangue… O latifúndio avança criando esta situação extrema e os povos da terra resistem.

Ao final do acampamento quilombola no mês de junho o escritório da T-MA foi arrombado e documentos foram revirados. No mês de julho, depois de um importante encontro do Movimento Quilombola da Baixada (MOQUIBOM) o escritório da T de Pinheiro também sofreu um arrombamento e apenas um computador foi levado. Durante o último acampamento na sede do INCRA-MA foi disparado uma série de tiros contra a casa do quilombola Zé da Cruz (Pirapemas), índios Awá Guajá, na região de Bom Jardim, sofreram ameaças de morte por parte de madeireiros e, na região Tocantina, houve uma ameaça de despejo no acampamento Salete Moreno, no município de Ribamar Fiquene, local onde, constantemente, pistoleiros cercam a comunidade e disparam tiros para intimidar os sem terra. No mesmo período uma indígena kanela foi morta, depois de estuprada com requintes de brutalidades, no município de Barra do Corda.

No começo deste mês de setembro, depois de todas as inúmeras denúncias feitas invadiram e tocaram fogo em um dos escritórios do Conselho Indigenista Missionário (CIMI). E, no município de Estreito, a Polícia Militar do Estado espancou e prendeu quatro assentados do MST.

Está muito claro, portanto, que estas mobilizações que tem a chegado a São Luis em forma de acampamento, nada mais são que um reflexo, uma consequência do clima tenso, e até mesmo trágico, que é vivido hoje em diferentes pontos do Maranhão.  E, ao chegar à capital, eles tem colocado o dedo exatamente em cima da ferida, falando dos motivos que leva ao aumento dos conflitos em nosso estado.

Estes motivos devem ser sempre repetidos e registrados:

1º razão dos conflitos – A opção do Estado brasileiro em favor do latifúndio. A decisão de entregar as terras ao agronegócio, que não respeita (e por isso mata) posseiros, índios, quilombolas e sem terra. A falta de investimento em agricultura familiar camponesa, provocando um drama ainda maior no Maranhão, estado com notória vocação rural e dominado por uma máfia. Hoje as terras do Maranhão estão sendo, cada vez mais, entregues às mineradoras, aos plantadores de soja, eucalipto, cana de açúcar etc. Sendo assim, este estado é o lugar do Brasil onde se tem a estrutura fundiária mais concentrada, por isso injusta e excludente.

2º razão dos conflitos – A presença do crime organizado em todas as esferas de poder no Maranhão. A máfia age nos quatro cantos do estado sob o comando e o apadrinhamento de José Sarney e do governo de Roseana. E toda essa degeneração atinge o sistema de segurança e da justiça, que age sob influência de prefeitos, deputados e outros agentes públicos. O latifúndio é base de apoio da máfia! Por isso, o Maranhão se torna uma terra sem lei. Não se trata apenas de um caso de polícia ou de justiça, mas, principalmente, de política, ou da degeneração total da política. É de interesse do poder local que o aparato de segurança trabalhe a serviço do latifúndio assassino. Uma prova do que estamos dizendo é que muitos casos de violência no Maranhão não se constituem em inquérito policial. Em algumas delegacias sequer as autoridades policias fazem o Boletim de Ocorrência das violências sofridas. A impunidade é premeditada. Em entrevista concedida ao jornal Vias de Fato, em dezembro de 2009, Manoel da Conceição disse que, no final da década de 1960, tentaram matá-lo e “Sarney esteve metido nisso”.  Na época, Manoel escapou. Recentemente, Flaviano Pinto Neto e outros camponeses, não tiveram a mesma sorte.

Diante destes dois motivos citados, não é a toa que tanto no acampamento de agosto, quanto no de junho, os quilombolas, os índios e os sem terra começaram sua ação na Praça Pedro II – onde fica a sede do governo do Maranhão e do Tribunal de Justiça – indo depois para o INCRA, órgão que deveria fazer a reforma agrária e a titulação de território de comunidades tradicionais, mas que, no Maranhão, tem seu comando sempre atrelado à oligarquia local, atuando na prática como um braço do latifúndio.

Ao chegar a São Luís, estas mobilizações têm contado com o apoio muito importante de setores urbanos, ligados à universidade pública (estudantes e professores), ao movimento sindical, à luta por moradia, à defesa dos Direitos Humanos e à comunicação alternativa (incluindo sites, redes sociais, blogs etc.). A repercussão tem sido de tal ordem que até o nefasto Sistema Mirante é obrigado a registrar a mobilização.

Toda esta ação dos camponeses do Maranhão é um processo de resistência visível e crescente. E que se torna importante porque, além de discutir o específico (orçamento, crédito etc.) entra também nas questões de fundo, unindo numa mesma ação política, quilombolas, índios, sem terra e posseiros.

O que para alguns pode parecer radicalização ou loucura, na verdade é uma necessidade, uma questão de sobrevivência. Trata-se de uma situação que, certamente, interessa a diferentes organizações que atuam junto aos camponeses do Maranhão, caso da T, MST, CIMI, FETAEMA, FETRAF, Cáritas Brasileira, Moquibom, Fóruns e Redes de Cidadania, SMDDH, Justiça nos Trilhos, Fórum Carajás, ASP, CNBB, Irmãs de Notre Dame Namur, União por Moradia Popular, Comissão de Direitos Humanos da OAB, Centro de Defesa da Vida de Açailândia, entre outras.

Estamos falando de um problema que existe e tem que ser enfrentado. Os conflitos aumentaram! E nós não podemos deixar que eles – os que exploram e oprimem – banalizem a violência, os assassinatos e os atentados contra as diferentes organizações.  A solução, por mais difícil que pareça, só poderá ser alcançada com a articulação entre os muitos que resistem, com mobilização, pressão da sociedade e a livre informação, tudo associado a um crescente trabalho de educação popular.

Encerramos lembrando que, no Pará, a recente condenação e prisão do fazendeiro que mandou matar a freira Doraty Stang – um homem ligado ao esquema de Jader Barbalho, do PMDB – demonstra, na prática, que pressão social surte efeito. Afinal, nesse tipo de conflito, como diz a sabedoria camponesa, “o risco que corre o pau, corre o machado”.

 *Emilio Azevedo é jornalista e membro da coordenação do projeto Vias de Fato.

**Inaldo Serejo é padre e membro da coordenação da Comissão Pastoral da Terra (T) no Maranhão

Artigo publicado na edição de setembro do jornal Vias de Fato

ito a minha incompetência

Do blog do José Luiz Oliveira de Almeida

A minha incapacidade de mobilizar os meus pares para discutir,   com mais profundidade, alguns temas é, pelo menos para mim, proverbial.

Muitos conseguem; eu, não.

Considero-me, nessa questão, uma nulidade.

Hoje, na sessão do Pleno, tentei, mais uma vez em vão, fomentar um debate mais profundo acerca das contratações temporárias para professores do ensino médio, prática costumeira do Poder Executivo estadual.

Pretendi chamar a atenção para o fato de que a não realização de concursos significa um retrocesso, pois que é, para mim, além do mais democrático meio de o, uma conquista da sociedade.

Não esqueci, nessa linha de argumentação, de Luis Roberto Barroso, para quem o concurso público, a partir de uma leitura axiológica do nosso sistema jurídico-constitucional, está incorporado  no patrimônio jurídico da cidadania.

Fiz ver, nesse sentido, que o Poder Executivo, com essa ação, ou seja, com a contratação temporária, feria, a mais não poder,  o principio que veda o retrocesso; princípio em pleno vigor em nosso Direito Positivo, inobstante não esteja expresso em nossa Carta Magna.

Chamei, ou melhor, tentei chamar  a atenção dos meus pares, ademais, para a constatação de que essas contratações malferem,no mesmo o e a um só tempo, os princípios da legalidade, da moralidade e da dignidade da pessoa humana.

Falei por uns cinco minutos quase que ao vento, incapaz que fui – e ito a minha incapacidade – de convencer os meus colegas para a importância – pelo menos para mim – do que propunha, em face de compreender que, nos dias atuais, superada a face positivista, toda discussão deve partir da matriz epistemológica que decorre do neoconstitucionalismo, daí a razão de ter sustentado o meu voto nos princípios constitucionais.

Tentei fazer ver que, em face desse novo paradigma, os juízes aram de simples aplicadores da lei para condição de legítimos intérpretes da vontade constitucional.

Na parte que considero mais contundente do meu voto, pretendi demonstrar que vislumbrava um vínculo simbiótico entre as contratações temporárias e o clientelismo político.

Mas nada!

Nem assim eu consegui chamar a atenção dos meus pares.

Eu sou mesmo um zero à esquerda!

Mas insisti!

Teimoso, fui além!

Socorri-me de Celso Antonio Bandeira de Melo – para quem violar um princípio e muito mais grave que transgredir uma norma qualquer –  para lembrar-lhes a gravidade de o Poder Executivo afrontar os princípios constitucionais que acima mencionei, lembrando, inclusive, que, em face da textura aberta  de tais princípios, eles podiam, sim, ser buscados para dar substrato ao meu voto.

Debalde, no entanto.

Depois da sessão, um advogado que se encontrava na plateia se aproximou de mim e disse, textualmente: Vossa Excelência lançou palavras ao vento.

Mas eu acho que o advogado foi mais do que benevolente comigo.

O que ele quis dizer, na verdade, foi o seguinte: Vossa Excelência não tem a mais minha capacidade de convencer ninguém, muito menos os seus pares.

Nessa arte, confesso, sou mesmo incompetente.

Giro da notícia

Ignorado por uns…

O prefeito Antônio Diniz (PDT) ignorou a posse pública do superintendente do Incra, Zé Inácio, na última terça-feira, 13. Antigos aliados, os dois não tem falado a mesma língua desde que o petista decidiu disputar a eleição para deputado estadual e tornou-se o mais votado no município. A ausência do prefeito foi interpretada por alguns como descontentamento com a ascensão política do aliado. Será?

…Prestigiado por outros

Várias lideranças políticas de Bequimão prestigiaram a solenidade de posse na sede do Incra-MA, entre eles os ex-prefeitos Leonardo Cantanhede e Bernal (PCdoB), Cel. Lopes (PSDB), Robson Paz (PPS), vereador Doutor (PDT), entre outros.

15 anos sem Antônio José, o maior DJ de reggae de todos os tempos

Homenagem do blog Bequimão Agora à memória de Antônio José, nascido no povoado Ariquipá, município de Bequimão.  Brilhou na radiola Estrela do Som e tornou-se o maior e melhor DJ da história do reggae no Maranhão. Descanse em paz, Lobo! Clique abaixo e veja porque ele era incomparavelmente o número um da “Jamaica Brasileira”:

Lobão é chamado para depor a favor de Roseana Sarney

Governadora do Maranhão responde a processo de cassação no TSE.
Roseana é acusada de abuso de poder nas eleições de 2010, mas nega.

Do G1

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), foi chamado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para depor no próximo dia 21 de setembro no processo de cassação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, e de seu vice, Washington Oliveira (PT). O pedido foi feito pela defesa de Roseana, e a presença de Lobão não é obrigatória.

Roseana e o vice são acusados de compra de voto, abuso do poder dos meios de comunicações e uso direto e indireto da estrutura da istração pública em vários locais, como escolas e ambulâncias. As denúncias foram feitas pelo deputado estadual José Maria da Silva Fontinele (PRTB-MA) e pelo ex-governador do Maranhão José Reinaldo Tavares (PSB).

Ao G1, a advogada Ezikelly Barros, que defende a governadora, negou as acusações e disse que a defesa vai se pronunciar no momento adequado.

Segundo o processo, a governadora reeleita teria celebrado 79 convênios com prefeitura do interior do estado na intenção de buscar apoio para a eleição. Os contratos, que totalizaram R$ 400 milhões, supostamente teriam como características “desvio de finalidade, violação ao princípio da moralidade e ilegalidades, às vésperas do período eleitoral”.

A intenção da defesa ao convocar o ministro Lobão e outras cinco testemunhas é tentar provar a “lisura” dos contratos firmados pela gestão Roseana Sarney, umas vez que todos teriam acompanhado os fatos citados no processo.

Edison Lobão foi ministro de Minas e Energia no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e se licenciou do cargo em março de 2010 para concorrer ao Senado pelo estado Maranhão e compôs a coligação de apoio à Roseana Sarney. Lobão voltou à função no início do governo Dilma Rousseff.

A governadora Roseana Sarney também é acusada de transferir verbas do Fundo Estadual de Saúde aos fundos municipais de saúde e prefeituras governadas por “aliados ou neo-aliados”. O processo está na fase de produção de provas e oitiva de testemunhas.

O TSE vai analisar também se Roseana estaria inelegível por ter tomado posse em abril de 2009 – após a cassação do ex-governador Jackson Lago – sem se afastar para a reeleição.

Os advogados de Roseana arrolaram ainda como testemunhas de defesa o cunhado da governadora Ricardo Jorge Murad, que é Secretário de Saúde do governo do estado e o deputado federal Francisco Escórcio (PMDB-MA). Suplente, ele está exercendo mandato na vaga do ex-ministro do Turismo, Pedro Novais, que se demitiu na última quarta-feira (14). Murad e Escórcio serão ouvidos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão.

Mais um suplente de vereador pode abandonar Zé Martins

Sérvulo resiste em disputar eleição para vereador

O suplente de vereador Sérvulo (PV) tem dito que desistiu de disputar a eleição para vereador no ano que vem. Ele concorreu o pleito ado na coligação comandada por Zé Martins, então no DEM, e atualmente no PMDB.

Cortejado pelo PTC, que tem o vice-prefeito César Cantanhede como pré-candidato a prefeito, ele garantiu filiar um parante no partido para disputar a eleição proporcional.

Sérvulo disputou a hegemonia eleitoral com a família ‘Acará’ na região de Pontal, na eleição de 2008. Mas, aparenta desânimo para a próxima eleição. E pode ser mais um a desertar do grupo de Zé Martins.

Vale abre 44 vagas para Programa de Estágio no Maranhão

Com informações da Vale

A Vale abre na segunda-feira, 19 de setembro, as inscrições para o Programa de Estágio. São 44 vagas para estudantes do ensino técnico e superior do Maranhão. As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 9 de outubro.

O objetivo do programa é preparar estudantes do ensino técnico e superior de diversas áreas para responder aos desafios diários da profissão por meio de experiências práticas na empresa. O estagiário recebe acompanhamento periódico e participa de atividades que estimulam o desenvolvimento de futuros talentos.

Para os universitários serão oferecidas vagas para cursos de diferentes áreas, como istração de Empresas, Ciências Contábeis, Economia, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção.

Também terão a oportunidade de se inscrever estudantes de nível técnico noa cursos de Automação, Elétrica, Eletroeletrônica, Informática, Instrumentação, Mecânica, Química e Segurança do Trabalho.

Os selecionados iniciarão o estágio a partir de fevereiro de 2012 e receberão bolsa-auxílio mensal de R$ 600,00 ou R$ 900,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida. Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição. A carga horária do estágio varia entre quatro e seis horas, dependendo das atividades a serem desenvolvidas.

Para participar do processo seletivo, os universitários devem estar em período equivalente a dois anos para concluir o curso, ter conhecimentos de inglês e de informática. Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que estejam no último ano do curso ou sejam formados na parte teórica, desde que não tenham cumprido toda a carga horária de estágio obrigatório e ainda estejam matriculados na instituição de ensino.

Serviço:
O que: Programa de Estágio da Vale
Quando: de 19 de setembro a 9 de outubro de 2011
Quantidade de vagas: 1.200
Como se inscrever: e o site www.vale.com/oportunidades