Arquivo mensal: junho 2013
Comunicação da prefeitura coloca no ar Rádio Web
A comunicação da prefeitura de São Luís dá mais um importante avanço no sentido de dotar o município dos instrumentos mais modernos de interação e divulgação das atividades istrativas do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC). A partir de hoje (13) está no ar a Rádio Web, que já inicia com a transmissão ao vivo da abertura do Arraial da Praça Maria Aragão.
A nova ferramenta colocada à disposição dos internautas vem somar-se a uma série de outros instrumentos de comunicação providenciados pelo secretário Márcio Jerry e pelo adjunto Robson Paz para permitir que a população acompanhe de forma transparente todos os os da istração municipal.
Além da Rádio Web, a Comunicação da prefeitura, nestes cinco primeiros meses de istração, desenvolveu o novo layout do site, o Portal da Transparência, Diário Oficial on line, interação com as redes sociais, TV Prefeitura e Rádio Agência. Nunca se tinha feito tanto pela comunicação oficial em tão pouco tempo.
A desenvoltura com que Márcio Jerry e Robson Paz, comandam a pasta mostra que o prefeito acertou ao colocar na secretaria dois jornalistas políticos com visão social e preocupados em dar total transparência aos atos istrativos.
Galeria Trapiche comemora 40 anos da arte de Fransoufer
Para comemorar 40 anos de carreira do artista plástico Fransoufer, a Galeria Trapiche Santo Ângelo recebe, nesta sexta-feira (14), a exposição “De São Francisco a Corisco, de Lampião a Plutão”, com um coquetel de abertura às 19 horas. A mostra reúne 35 obras de temática variada, com telas de dimensões de 1,60m x 1,60m, na técnica acrílico sobre tela.
O novo trabalho do artista transita pelas culturas universal e popular, contemplando personagens reais e mitológicos através de um eio atemporal solidificado nas pinceladas de cores fortes, estilo peculiar do artista. A inspiração de Fransoufer para a nova exposição veio de leituras e do sincretismo religioso, e o período tem pertinência com a época junina, uma vez que os trabalhos retratam símbolos da cultura popular maranhense, e vão além, permeando temas como a religião e a mitologia grega.
“Não me prendi ao regionalismo. Busquei temas com os quais me identifico, como a mitologia grega, os santos e também elementos da nossa cultura popular”, justifica o artista.
A mostra permanece em cartaz e aberta gratuitamente à visitação pública até o dia 29 de junho, das 14h às 19h. A Galeria Trapiche fica localizada na Avenida Vitorino Freire, s/n, Praia Grande (em frente ao Circo Cultural Nelson Brito). A Galeria é um equipamento cultural vinculado à Fundação Municipal de Cultura (Func).
40 anos dedicados às artes
Fransoufer é o nome artístico de Francisco Sousa Ferreira, que nasceu no povoado de Mojó, em Bequimão, mas que logo veio para São Luís, para dar início aos estudos. E, foi nesta oportunidade que o artista teve seu primeiro contato com as artes. Logo cedo começou a utilizar a matéria-prima nativa para a composição de suas obras. Iniciando-se com pinturas de cunho surrealista, sucedidas por imagens inspiradas no folclore timbira, lembranças de seus tempos de menino, Fransoufer foi construindo um universo plástico de grande envergadura ao longo destes quarenta anos dedicados às artes plásticas.
Inquieto, Fransoufer se transferiu para Brasília em busca de novos ares e de aperfeiçoamento estilístico. Ali e em Goiânia, participou de exposições coletivas e realizou as suas primeiras exposições individuais. Em 1977, de retorno ao Maranhão, Fransoufer entrou em contato com Nagy Lajos, pintor húngaro que muito o influenciou, ajudando-o a se livrar das amarras de um estilo ainda acadêmico. Sua temática, contudo, manteve-se fiel ao retratar de forma figurativa o ambiente regional no qual nasceu. O artista pintava violeiros, boizinhos, vaqueiros, pregoeiros diversos, empinadores de papagaio, dentre outros temas.
Na década de 80, Fransoufer enveredou pelas colagens, feitas com chitas coloridas, e visitou o figurativo, no qual expunha na tela cachos de juçaras, babaçus e tucuns. Dono de uma carreira promissora, o artista manteve nesse período ateliês em Brasília e em São Luís, expondo a sua arte em Belém, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Cuiabá, e Imperatriz, além de Brasília e Goiânia. A partir desse momento, começou a sua fixação por um santo, São Francisco. Dessa forma, produz dezenas de telas nas quais retrata o santo de Assis na Baixada Maranhense, sempre em defesa dos animais ameaçados pela degradação ambiental, numa clara alusão às suas preocupações ecológicas. Nas telas, eiam jaçanãs, japiaçocas, socós e caramujos, fauna que, na tela, lembra a temática trabalhada pelo poeta Manoel de Barros.
Nas pinturas, as figuras humanas vão adquirindo o traço peculiar do artista, no qual se vislumbram os olhos oblíquos, que exprimem várias emoções de acordo com a forma como estão pintados no rosto, o nariz é reduzido a um simples traço e o estilo de Fransoufer, desde então, se torna inconfundível. Maduro, dono de uma obra sólida, a partir do início da década de 90 visita a Europa e frequenta inúmeros museus (Prado, Louvre), e trava contato com a raivosa obra escultórica de Pablo Picasso. De volta ao Brasil, Fransoufer trabalha no atelier de cerâmica da escultora Mônica Kuhner, e desde então nasceu nele o ceramista.
Nessa época, retornou a Bequimão e montou na sua terra uma oficina, agregando jovens do município, dando origem ao grupo Cerâmica Jaburu, que rendeu várias exposições nas quais as obras daí advindas foram comercializadas. Pesquisador constante, Fransoufer mergulhou recentemente no universo da mitologia greco-romana, daí nascendo em suas pinturas faunos, ninfas, harpias, sátiros, e as famosas Helenas, clara alusão à Helena de Tróia.
Serviço
Evento: Coquetel de lançamento da exposição: “De São Francisco a Corisco; de Hades a Lampião”
Dia: 14 de junho
Hora: 19 horas.
Local: Galeria Trapiche Santo Ângelo (Av. Vitorino Freire, s/n, Praia Grande, em frente ao Circo Cultural Nelson Brito)
Entrada Franca
LULA NÃO GOSTARIA
Em 2006, o presidente Lula foi a Imperatriz inaugurar a expansão do Campus da Ufma. Eu fui convidado, como governador do Estado, assim como o prefeito de Imperatriz, Ildon Marques. Foram muitas as autoridades do Estado convidadas, entre deputados e senadores. Certamente para fugir do clima político extremamente adverso da cidade, ninguém da família Sarney apareceu por lá. O PT estava em peso junto com líderes locais do partido na região, muito fortes na cidade à época. A comitiva presidencial era muito grande.
O horário da reunião foi muito ruim. Comício às 13 horas e 30 minutos, sob o sol escaldante da região, não deveria atrair ninguém. Mas era o Lula e o local estava lotado. Gente por toda a parte e uma plateia muito vibrante e participativa. O prefeito Ildon foi o primeiro a falar. Estava mal no município, uma istração parada e o seu maior adversário na cidade era o PT. Ele foi corajoso e tentou falar, enumerando um grande número de projetos do governo federal, como se fossem dele. Lula não gostou nada da usurpação de seus programas, que foram externados sem agradecer ao governo federal e sem – pior ainda – agradecer ao presidente. A vaia não parava e era muito alta.
Eu, pelo protocolo, me sentava ao lado do presidente e ele estava muito impressionado com a rejeição ao prefeito. Virou-se para mim e me perguntou quem era o prefeito. Eu, me divertindo, disse a ele que o Ildon Marques era do PMDB e prefeito aliado do senador. Lula riu e disse – Puxa, ele está mal! – e em seguida reclamou que na maior parte dos locais para onde iam, os políticos, governadores e prefeitos, proclamavam como suas ações que eram na verdade do governo federal, sem sequer fazer referência a este.
No Maranhão, naquela época, quase não tínhamos ações especiais do governo federal. Só as de uso geral. Eu falei em seguida e, naturalmente, agradeci ao presidente pelo Pronaf, pelas casas populares etc. Na verdade, o Pronaf e as casas populares foram programas em que fizemos grandes parcerias. Para a nossa concepção de governo, que tinha por base a melhoria dos indicadores sociais, o financiamento direto aos pequenos agricultores era fundamental para aumentar a renda dos mais pobres que viviam na área rural. Para dar certo, criamos as Casas da Agricultura Familiar que davam todo o tipo de assistência técnica aos pequenos agricultores. Como uma das primeiras ações, conveniamos com os bancos oficiais de fomento: Nordeste, Brasil e Amazônia. O objetivo maior foi treinar e credenciar os técnicos da Casas de Agricultura para levar o PRONAF até os agricultores, pois estes, muito carentes de educação formal, quase nunca conseguiam financiamentos. O resultado é que avançamos do patamar de R$ 25 milhões anuais que o Maranhão conseguia, último do Nordeste, para R$ 400 milhões em financiamentos, segundo do Nordeste. Um benefício extraordinário que explica o grande aumento de renda per capita, o maior percentual de crescimento em todo o país que o Maranhão teve nesse período.
Sobre a parceria para a construção das casas populares, que fizemos milhares, nosso compromisso foi pagar antecipado a parte que caberia ao morador, que assim recebia a casa de graça.
Contei tudo isso para o Lula no discurso e ele não teve do que reclamar, pois agradeci a ele por nos abrir as portas desses programas.
Hoje tudo voltou ao que era antes, nada disso existe mais, e os números voltaram a cair.
Falo assim, porque vejo Roseana Sarney com seus governos itinerantes entregar, como se fosse dela, máquinas e tratores aos prefeitos, todas compradas pelo governo federal, sem a participação do governo estadual. Dilma nem é citada, a não ser que tenha na ocasião alguém do governo federal. Lula não teria gostado nada dessa postura…
E a desastrada gestão dela está novamente desequilibrando as finanças estaduais, voltando ao que encontrei ao assumir o governo em 2002, quando encontrei o estado quebrado, sem recursos para investimento, mesmo tendo vendido o Banco do Estado, a Cemar e a Telma. O trabalho foi tão bem feito que tivemos dinheiro para investir principalmente na área social, que resultou em um grande avanço nos nossos indicadores, como mostram o IBGE e o IPEA. ei o governo sem dívidas, com quase 400 milhões de reais em caixa. Jackson Lago continuou esse trabalho e, dessa forma, quando Roseana tomou o governo na justiça, encontrou muito dinheiro que prontamente se esmerou em jogar fora, como é do seu feitio.
Agora, a Agencia Moody’s faz um rating emissor atribuído ao Maranhão e diz o seguinte:
“O Maranhão tem uma população de aproximadamente 6,8 milhões de habitantes e é um dos estados mais pobres do Brasil. O Maranhão contribui com apenas 1% do PIB nacional e o PIB per capita do estado é equivalente a 32% do nível nacional.
As receitas próprias representam aproximadamente 42% das receitas operacionais, um nível baixo em comparação com os outros estados brasileiros classificados. Durante o período de 2008 a 2012, as receitas operacionais cresceram com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 9%, e foram ultraadas pelas despesas operacionais que cresceram com uma taxa de 13% durante o mesmo período. Isso levou a uma deterioração significativa do resultado de conta corrente bruto do Maranhão de 15,5% em 2008 para 3,7% das receitas operacionais em 2012.
O desalinhamento do crescimento das receitas e das despesas representa, na visão da Moody’s, um dos desafios mais significativos do Maranhão visto que prejudica a capacidade do estado de cobrir as despesas de capital sem incorrer em dívida adicional”.
A incompetência do governo estadual agora é apontada até internacionalmente. Estamos piores a cada dia.
Pois bem, para encerrar, estão falando que o governo é chamado de itinerante porque ninguém o encontra. Quando se procura, ele não está mais, já foi, está em outro lugar.
E não é só a estrutura do governo. Os instrumentos cirúrgicos dos hospitais inaugurados já não estão lá. Foram para outro município para a próxima inauguração da governadora. É tudo itinerante.
Assim aconteceu em Olho d’Água das Cunhãs, com o recém-inaugurado hospital na cidade. Para ter a concordância do prefeito para o evento, prometeram um convênio de R$ 100 mil mensais que nunca saiu e nem vai sair. Dentro de pouco tempo estará fechado, pois o prefeito não tem recursos para bancar o funcionamento do hospital. A culpa pelo fechamento vai cair nas costas do prefeito.
É lamentável, mas esse programa dificilmente ficará de pé…
O ex-governador José Reinaldo Tavares escreve para o Jornal Pequeno às terças-feiras
Secretário de Roseana diz que ‘Maranhão não tem terras boas’
Então, para que servem as sementes distribuídas pela governadora Roseana Sarney, única ação realizada na campanha fora de época travestida de governo itinerante? Veja
GIRO DA NOTÍCIA
Amistoso
A seleção de Bequimão enfrentará o Moto Club, no próximo dia 19 (quarta-feira), às 16h, no Estádio Vivaldão. O amistoso marcará a comemoração do aniversário de 78 anos do município.
Troca-troca
O Diretório Municipal do PT/Bequimão trocou dois membros da Executiva Municipal. Robson Charles substituiu Sidney Boueres na vice-presidência do partido e Edilson Nogueira, assumiu a Secretaria de Formação em substituição Gilson Boaes.
Seguro defeso
O vereador Sinhô (PSB) apresentou requerimento para que a Colônia de Pescadores de Bequimão prestasse esclarecimentos à Câmara de Vereadores sobre as recentes denúncias de fraude na concessão do benefício seguro defeso. Aliados do prefeito Zé Martins (PMDB) rejeitaram a proposta.
Estrela na ilha
O Bumba-meu-boi Estrela de Bequimão está entre os grupos folclóricos selecionados em chamada pública realizada pela Fundação Municipal de Cultura (Func) para apresentações no São João, organizado pela Prefeitura de São Luís.
Mentirão em Ação
Prefeito Zé Martins faz promoção pessoal em informativo institucional da prefeitura
O prefeito de Bequimão, Zé Martins (PMDB), desrespeitou os princípios da impessoalidade e da moralidade previstos na Constituição Federal ao publicar o informativo “Os primeiros 120 dias do prefeito Zé Martins”, que exibe a logomarca da prefeitura e o nome do prefeito.
No jornalzinho de quatro páginas, o nome do prefeito é citado pelo menos cinco vezes, o que caracteriza promoção pessoal.
A produção do informativo institucional pela Prefeitura de Bequimão pode resultar em ação civil por improbidade istrativa contra o prefeito Zé Martins.
A prática configura uso indevido de recursos dos cofres públicos de Bequimão na produção de um informativo para promoção pessoal do prefeito do município.
A conduta do prefeito de Bequimão viola os princípios da istração pública, previstos no artigo 37 da Constituição Federal, principalmente, os da impessoalidade e da moralidade, além de configurar ato de improbidade istrativa, previsto na Lei 8.429/92, mais conhecida como Lei da Improbidade.
Com isso, qualquer cidadão do município pode entrar com ação civil junto ao Ministério Público ou este pode tomar a iniciativa de acionar o prefeito.
Pré-candidato das famílias Sarney/Murad constrange prefeito e quer fim da produção de farinha; veja
Veja os gols de Sampaio 1 x 1 Treze-PB pela Série C
Da TV Brasil
Confira o gol marcado por Pimentinha, aos 39 minutos do 1º tempo
Confira o gol marcado por Tiago Sousa, aos 41 minutos do segundo tempo