Vereador solicita à prefeitura melhorias na iluminação pública de bairros e povoados

Com informações do Blog do Elanderson

Elanderson presidente do PPS Bequimão

Elanderson quer melhor iluminação pública no município

O vereador Elanderson Pereira (PPS) apresentou indicação em que solicita à prefeitura de Bequimão providências para que seja efetuada a manutenção e extensão da rede de iluminação pública nos bairros e povoados do município.

Ao justificar essa indicação o vereador disse que a Contribuição de Iluminação Pública – CIP – é um tributo pago pelos cidadãos bequimãoenses ao município, especificamente, para que esse dinheiro seja utilizado para custear o fornecimento e manutenção do serviço de iluminação pública nas ruas, avenidas e estradas vicinais da cidade.

“No entanto, no município de Bequimão/MA, existem vários bairros e povoados onde as lâmpadas das luminárias estão queimadas, necessitando a realização da manutenção da rede de iluminação, com a substituição dessas lâmpadas danificadas e, também, várias localidades onde é necessária a extensão da rede de iluminação pública com instalação de novas luminárias”, afirmou Elanderson.

O vereador do PPS ainda enfatizou que falta de iluminação nas vias do município só beneficia a marginalidade: “Essa realidade de escuridão, pela qual a nossa cidade, só vem prejudicar o cidadão de bem e beneficiar a marginalidade, que está usufruindo desse cenário para a prática de delitos (roubos, furtos, etc.)”, disse.

TCE volta a desaprovar contas de ex-presidente da Câmara de Bequimão com débito e multa de R$ 79 mil

Com informações do TCE-MA

creuberO Tribunal de Contas do Estado (TCE) desaprovou as contas apresentadas pelo ex-presidente da Câmara de Vereadores de Bequimão, Creuber Pereira Silva, em sessão plenária realizada na última quarta-feira, 3.

As contas referentes ao exercício financeiro de 2007, primeiro ano de gestão de Creuber à frente da Mesa Diretora da Câmara, foram julgadas irregulares com débito de R$ 49.460,00 e multas de R$ 29.906,69.

Antes, o ex-presidente da Câmara e atual secretário de Agricultura do prefeito Zé Martins (PMDB) teve as contas do ano de 2008 também desaprovadas pelo TCE com multa e débito de R$ 11 mil. Veja aqui

Desperdício de dinheiro público em Bequimão

Do idifusora.com

BeqUm exemplo de desperdício de dinheiro público acontece no município de Bequimão, na Baixada Maranhense. Duas obras que poderiam já estar atendendo a milhares de pessoas estão abandonadas.

A obra da ponte que liga a sede do município aos povoados do Balandro, Santa Vitória e outras localidades está parada há anos. As vigas do fundamento e uma parte da pista de rolamento foram construídas em diferentes períodos com verba pública, inclusive com ree federal.

A ponte poderia resolver o problema de escoamento e facilitar a ligação com os povoados. A população dessas localidades são obrigadas a desviar o caminho para chegar ao centro de Bequimão. Uma ponte improvisada em madeira dá o somente a bicicletas.

O que foi construído até agora está se acabando no tempo. A força da maré e o salitre estão destruindo o ferro e o concreto.

A outra obra é uma estrutura em concreto para ar uma caixa de água que atenderia dezenas de moradores no povoado de Balandro. Os recursos do governo federal, superiores a R$ 175 mil (conforme a placa de publicidade), foram mal empregados, porque a caixa caiu e nunca serviu ao seu propósito.

A caixa caiu há muito tempo e nunca foi recolocada, assim como não foram feitos as instalações para a distribuição da água aos moradores.

Ouça o Programa Maranhão da Gente desta semana

Do Maranhão da gente

Destaques desta edição:

Grito da terra: Trabalhadores Rurais fazem protesto na Sede do Incra e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social;

Governo Federal através da Embratur e Prefeitura de São Luís implementam ações turísticas no São João;

TV Globo destaca trabalho de Flávio Dino para impedir aumento de tarifas dos hotéis durante a Copa.

 

Deputado denuncia convênios suspeitos firmados com município de Pinheiro

Da Agência Assembleia

Othelino Neto denuncia obras suspeitas

Othelino Neto denuncia obras suspeitas do governo Roseana

O deputado estadual Othelino Neto (PPS) denunciou, em pronunciamento na manhã desta terça-feira (02), mais duas obras suspeitas da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), desta vez, no município de Pinheiro. Na primeira, o órgão firmou convênio de R$ 287.208,03 para construção de um sistema simplificado de abastecimento de água que, em menos de ano, sucumbiu, restando apenas pedaços.

“A Caixa D’água caiu; a estrutura de concreto, que era para segurar a Caixa D’água, despencou; o poço não funciona, não está ligado a nada, ou seja, R$ 287.208,03 jogados fora. E ninguém explica”, disparou Othelino Neto.

Othelino denunciou também um outro convênio firmado pela Sedes com a Associação Comunitária São Paulo, em Pinheiro, que seria para a recuperação de uma estrada vicinal nos povoados Angelim, São Paulo dos Lobatos e para o Porãozinho. Porém, não existe estrada nenhuma e carro não a pelo local.

“Além do secretário não ter conseguido explicar nada na segunda-feira (01), a cada dia surge uma nova denúncia de recursos públicos direcionados a um lugar que não é o devido destino. Parece que o governo do Maranhão, além de incompetente, ficou surdo para ouvir essas manifestações todas que acontecem no Brasil e no Maranhão, porque as imoralidades no Estado continuam acontecendo a cada dia”, disse Othelino Neto.

Segundo o deputado, como se não bastassem esses convênios, todo dia surge um elemento novo no caso da farra de nomeações do já chamado “Conselhão”. Ele lamentou que o Maranhão continue sendo destaque negativo no país, ao exemplo de recentes matérias publicadas na Carta Capital e na Veja Online, que expõem mazelas do Maranhão por culpa exclusiva do governo do Estado.

CONVOCAÇÃO
Othelino Neto (PPS) disse, ainda na tribuna, que o secretário de Desenvolvimento Social, Fernando Fialho, ficou devendo esclarecimentos sobre uma série de questionamentos feitos em relação ao convênio suspeito com o Instituto Vera Macieira, durante a convocação da última segunda-feira (01).

“Nós tivemos a oportunidade de perguntar e percebemos o nítido constrangimento do secretário por não ter como responder o que aconteceu com aqueles quase cinco milhões de reais que foram depositados na conta do tal Instituto Vera Macieira, que não tem endereço e nem cara”, disse Othelino.

Segundo o deputado, apesar da tentativa, principalmente dos veículos de comunicação ligados à oligarquia, de ar a impressão para a sociedade de que ficou tudo explicado, infelizmente, Fernando Fialho não conseguiu esclarecer nada.

Revista Carta Capital denuncia eterna e milionária reforma de hospital pelo governo Roseana Sarney

Da Carta Capital

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Há pouco mais de 20 dias, meia dúzia de deputados estaduais de oposição foi à Justiça Federal do Maranhão cumprir um dos mais antigos e inúteis rituais de ação política no estado: denunciar um esquema de fraude istrativa de desvio de dinheiro público. As operações suspeitam os oposicionistas, podem ter sido montadas para alimentar o caixa 2 do grupo político do Senador José Sarney, no comando do Maranhão há décadas.

Nas páginas da denúncia apresentada pelos parlamentares descortina-se um esquema irregular de rees milionários a uma inexplicável, longa e cara reforma de hospitais. Iniciadas em 2009, as obras nunca concluídas do Carlos Macieira, a maior unidade pública do estado, custaram aos cofres maranhenses até agora, 108, 7 milhões de reais. Outro hospital público, o Aquiles Lisboa, especializado em pacientes com hanseníase, virou um sorvedouro de dinheiro do contribuinte graças a uma reforma que dura quatro anos ao custo de 11,4 milhões de reais. No centro dessa fantástica contabilidade está Ricardo Murad, cunhado de Roseana Sarney, por ela nomeado secretário estadual de Saúde em 20 de abril de 2009.

Irmão de Jorge Murad, marido de Roseana, Ricardo esperou oito meses para iniciar o esquema milionário de injeção de verbas no Carlos Macieira, instituição que, como quase tudo no Maranhão, homenageia um integrante do clã. O médico que dá nome ao hospital é sogro de Sarney, avô da governadora. Sob alegação jamais justificada de estado de emergência, o secretário contratou sem licitação em dezembro de de 2009, uma empreiteira do Ceará, a Fujita Engenharia. O contrato previa um investimento de 38,6 milhões de reais nas obras de reforma e ampliação do Hospital.

O prazo de execução: 180 dias. No mesmo mês o governo maranhense adiantou à construtora cearense 2 milhões de reais. A partir dos termos do contrato, portanto, as obras do hospital deveriam estar prontas em junho de 2010. Em agosto daquele ano, contudo, o Diário Oficial do Estado publicou um aditivo para reduzir o valor do contrato a 26,5 milhões de reais, de modo a garantir o andamento da obra, apesar do atraso de dois meses.

Durante o ano de 2010, a Fujita Engenharia recebeu, além dos 2 milhões de reais pagos em dezembro de 2009, mais 23,6 milhões, embora a execução da obra continuasse lenta. Em 7 de junho de 2011, um ano depois de estourado o prazo de 180 dias do primeiro contrato firmado com a construtora, Murad decidiu abrir uma licitação para a mesma obra no hospital. A vencedora foi a Fujita, incrivelmente chamada a realizar o mesmo serviço, reforma e ampliação do hospital, a partir de um novo contrato, desta vez equivalente a 39,5 milhões de reais, com prazo estabelecido de 600 dias (um ano e oito meses) para entrega da obra. Ou seja, além de não ter sofrido nenhuma sanção do governo maranhense por ter recebido cerca de 26 milhões de reais para tocar uma obra emergencial que nunca saiu do papel, a construtora acabou vitoriosa no processo licitatório aparentemente montado para favorecê-la.

Um ano depois, em 6 de julho de 2012, a Fujita seria contemplada com uma prorrogação do prazo de 120 dias, além de um adicional de 6 milhões de reais a título de aditivo contratual. Assim, o valor total do contrato subiu a 45,6 milhões de reais. Tanta generosidade ou a causar desconfiança entre a oposição e os poucos blogs de jornalismo que conseguem furar o controle da mídia no estado, quase toda nas mãos dos Sarneys e aliados, sem falar na forte influência do clã sobre o judiciário, a polícia e o Ministério Público locais. Antes da realização de uma auditoria nas obras, capaz de verificar como foi aplicado a dinheirama reada à Fujita Engenharia , um misterioso incêndio 45 dias depois do aditivo reado à empreiteira transformou em cinzas provas da reforma que nunca existiu. Dali a dois meses, em outubro de 2012, Murad decidiu rescindir o contrato com a empreiteira. para a Fujita nenhum problema: a construtora já havia recebido todos os pagamentos.

A partir de então, iniciou-se um processo licitatório que beneficiaria outra empresa do Ceará, a Star Construções, com o novo contrato de reforma e ampliação do Carlos Macieira. Coincidentemente, a Star funciona no mesmo endereço da Fujita em Fortaleza. e não por acaso: os donos de ambas as empresas são os irmãos Carlos Roberto e Lisandro Fujita. Em 9 de janeiro ado, a Star Construções foi contratada a partir de um pregão presencial aberto pela Secretaria de Saúde. Para essa nova fase da interminável reforma do hospital, o governo maranhense destinou mais de 35, 5 milhões de reais. Ao mesmo tempo, Murad abriu uma nova licitação para construção de hospitais de cem leitos em quatro municípios maranhenses: Imperatriz, Caxias, Pinheiro e Santa Inês. Ganha um prato de arroz de cuxá quem adivinhar o vencedor da concorrência. A Star levou e vai tocar os projetos avaliados em 41,8 milhões de reais.

Em Outro Hospital, o Aquiles Lisboa , a ONG de um aliado dos Sarneys recebe 5 milhões de reais.

Processo semelhante ocorreu no Hospital Aquiles Lisboa, também de São Luís. Em 3 de novembro de 2009, a Secretaria de saúde fechou sem licitação contrato de 5,1 milhões de reais com a Cruz Vermelha Brasileira para a prestação de serviços médicos no hospital. Em 9 de abril de 2010, outro contrato no valor de 803,7 mil reais para o mesmo hospital, desta feita para serviços de reforma, foi acertado com a empreiteira Coteb. Não parou por ai. Em 2011, após o encerramento do contrato com a Cruz Vermelha, Murad firmou um termo de parceria com Associação Tocantina para o desenvolvimento da Saúde – Bem Viver no valor de 5,1 milhões de reais, com pagamentos mensais de 429 mil reais. O responsável pela Bem Viver é o deputado estadual Antonio Pereira (DEM), um dos principais operadores da família Sarney na Assembleia Legislativa do Maranhão. Em 10 de maio de 2012, a parceria da Associação de Pereira com o governo estadual foi corrigida para 5,5 milhões de reais para o mesmo serviço no hospital Aquiles Lisboa.

Apesar de tanto dinheiro disponível, o lugar está quase em ruínas e funciona apenas em uma das casas do complexo. Homens, mulheres e crianças dividem o mesmo espaço e ha um único banheiro para todos, inclusive para os visitantes. Ainda assim, o gasto mensal de manutenção do hospital é de 500 mil reais. Embora o Mal de Hansen, conhecido popularmente como Lepra, seja uma enfermidade dos tempos bíblicos, o Maranhão é o quarto estado brasileiro com maior índice de incidência da doença no país. Perde apenas para Mato Grosso, Tocantins e Rondônia. Em 2012, dos 29 mil casos de hanseníase detectados no Brasil, 3.302 ocorreram no Maranhão, 305 deles em menores de 15 anos de idade.

“Tudo isso é mais um escândalo”, afirma, resignado, o deputado estadual Marcelo Tavares, do PSB, um dos autores das denúncias. Segundo ele, graças ao prestígio de Sarney no governo federal, a governadora Roseana conseguiu 1 bilhão de reais do BNDES, de um total de 3,8 bilhões a serem emprestados no médio prazo, com a justificativa de reformar hospitais no estado. Procurado por Carta Capital, Murad preferiu não prestar informações sobre as obras.

Prefeitura contrata assessoria jurídica por R$ 120 mil

Resenha do contrato publicada no Diário Oficial do Estado

Resenha do contrato publicada no Diário Oficial do Estado

A Prefeitura de Bequimão contratou o escritório Abdon Marinho Advogados Associados para prestar serviços de assessoria jurídica ao município. O contrato assinado em 27 de fevereiro deste ano tem o valor global de R$ 120 mil.

O prazo de vigência contratual é 31 de dezembro deste ano. A média mensal do contrato é da ordem de R$ 12 mil.

A resenha do contrato foi publicada no Diário Oficial do Estado, no dia 31 de maio deste ano.

O escritório foi um dos doadores de campanha do prefeito Zé Martins (PMDB). Segundo informações da Justiça Eleitoral, o escritório doou R$ 3 mil para o candidato peemedebista.