Elanderson pede conclusão do Cras ao secretário Neto Evangelista
O vereador Elanderson (PCdoB) participou de audiência com o secretário Neto Evangelista (Desenvolvimento Social), Na oportunidade, pediu a ampliação das ações do Governo Flavio Dino, no município de Bequimão.
“Solicitei a conclusão do CRAS (Centro de Referência à Assistência Social), discutimos também sobre o programa Diques da Produção e agradeci a inclusão do nosso município no programa Mais Bolsa Família Bolsa Escola, que beneficiou várias famílias e estudantes bequimãoenses, assim como a economia da nossa cidade”, afirmou o vereador.
Elanderson destacou a forte presença do governo Flávio Dino em Bequimão e parabenizou a atuação de Neto Evangelista à frente da secretaria. “Agradeci pela receptividade, atenção e pela disposição e boa intenção que demonstrou em ajudar nossa cidade e os bequimãoenses a viver dias melhores”, disse o comunista.
Deu na Folha: Planilha sugere ree ilegal de R$ 400 mil a Sarney Filho
O acordo de delação premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, relacionou mais um ministro do governo Michel Temer. Uma planilha com valores e datas produzida por Machado e entregue à PGR aponta que o filho do ex-presidente da República José Sarney, Sarney Filho, atual ministro do Meio Ambiente, recebeu R$ 400 mil como “vantagens ilícitas em doações oficiais” no ano de 2010.
Naquele ano, Sarney Filho foi candidato a deputado federal pelo PV (Partido Verde) do Maranhão. Segundo a prestação de contas entregue à Justiça Eleitoral em 2010, a direção estadual do PV no Maranhão recebeu R$ 1 milhão em doações durante a disputa eleitoral. Desse total, R$ 400 mil vieram da empreiteira Camargo Corrêa e R$ 135 mil da construtora Queiroz Galvão.
Na planilha entregue por Machado, o valor de R$ 400 mil ligados a Sarney Filho aparece ao lado da sigla “CC”, provável referência à Camargo Corrêa. Há na planilha outros valores ligados a José Sarney e à sigla “QG”, suposta referência à empreiteira Queiroz Galvão.
Nos depoimentos que prestou na delação premiada, Machado não citou o nome do atual ministro do Meio Ambiente, mas a planilha entregue por ele inclui o nome de Sarney Filho. O papel descreveria a forma pela qual Machado distribuiu ao ex-presidente Sarney um total de R$ 18 milhões em “vantagens ilícitas” entre 2006 e 2014. Nesse período, Machado presidia a Transpetro, subsidiária da Petrobras.
Machado assim descreveu sua relação com José Sarney e a decisão de começar a pagar: “Conheço Sarney desde 1982, quando ele foi candidato a vice-presidente da República. No ano de 2006, fui procurado por ele, que relatou suas dificuldades em manter sua base política no Amapá e Maranhão, e pediu ajuda. Eu disse que ia examinar e ver o que poderia ser feito. Definimos então um pagamento anual para a sua sustentação política.
Esse pagamento se deu mediante doações oficiais e não oficiais, realizadas por meio de pagamento de vantagens ilícitas pelas empresas que possuíam contratos com a Transpetro. Os pagamentos foram realizados até o ano de 2014″.
Segundo o delator, esses valores foram pagos em doações oficiais ou em espécie, com dinheiro providenciado por empresas que tinham contratos com a Transpetro.
OUTRO LADO
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, informou à Folha, em nota, que “tudo pode se esperar de um indivíduo que chegou ao cúmulo de gravar uma pessoa de 86 anos no leito de hospital, como fez esse monstro moral, Sérgio Machado”.
O ministro afirmou que “dizer que doações oficiais, amplamente publicizadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral, seriam produto de ‘vantagens indevidas’, pedida por meu pai, é muito fácil para um picareta que, como ele, não teve o pudor de usar seus três filhos na roubalheira bilionária que promoveu”.
“Vi esse marginal várias vezes na casa de meu pai, de quem se dizia amigo, porém nunca conversamos nada que levantasse de minha parte a menor suspeita sobre o bandido que ele é”, disse o ministro, na nota.
A Folha apurou, sobre a referência do ministro a suposta gravação em leito do hospital, que os autos trazidos a público nesta quarta-feira (15) não confirmam que Machado fez gravação semelhante com o ex-presidente José Sarney. As gravações com o ex-presidente teriam ocorrido em sua residência, em Brasília.
Zé Inácio destaca audiência e ações do governo para melhorar segurança em Bequimão
Estudantes e professores realizam primeira pedalada bequimãoense
Em comemoração à semana do Meio Ambiente, alunos da Escola Domingos Boueres e simpatizantes de todo município realizaram a primeira Pedalada Bequimãoense. O evento teve como objetivo chamar atenção da sociedade em geral sobre as diversas formas de preservar o meio ambiente.
A pedalada foi idealizada e organizada por professores da rede municipal de ensino de Bequimão, com o foco na preservação dos mananciais locais e as diversas formas de manter vivas a fauna, flora e os recursos naturais do município. Para Ivanete Ribeiro, uma das organizadoras do evento, a meta foi alcançada. “Foi muito bom participar de um momento como esse. O primeiro o foi dado. Agora, espera-se que a comunidade se conscientize da importância de se preservar os recursos que temos para uma vida melhor para as futuras gerações” frisou a professora.
A pedalada foi apenas um eio e não uma competição. Todos os participantes se sentiram felizes. Pedro Lucas aluno do 6º ano, do Ensino Fundamental aprovou a iniciativa. “A pedalada foi boa para todos nós que participamos e também para aqueles que deixaram suas casas para acompanhar um momento tão grandioso como esse, já que não é muito comum diversões como essa em nossa cidade” destacou o estudante.
Além do corpo docente e discente, participaram ainda da pedalada patrocinadores e iradores do esporte.
Sarney e Lobão receberam mais de R$ 42 milhões em propina
Do Blog do John Cutrim
O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou a investigadores da Operação Lava Jato, em depoimentos de delação premiada, ter reado propina a mais de 20 políticos de 6 partidos. O novo delator da Lava Jato contou aos procuradores da República sobre pedidos de doações eleitorais de parlamentares de PMDB, PT, PP, DEM, PSDB e PC do B.
O ex-senador José Sarney e o senador Edison Lobão, maranhenses do PMDB, receberam, juntos, o total de R$ 42,5 milhões em propina.
O acordo de delação premiada, que pode reduzir eventuais penas de Machado, em caso de condenação, foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). A íntegra dos depoimentos, que somam 400 páginas, foi tornada pública no inicio da tarde desta quarta-feira (15).
O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado disse em delação premiada que o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu propina de contratos da Transpetro durante nove anos, no valor total de R$ 18,5 milhões. Desse montante, R$ 16 milhões foram recebidos em espécie. O dinheiro está inserido na propina total reada pela Transpetro ao PMDB, que somou mais de R$ 100 milhões ao longo dos anos.
O primeiro ree de propina a Sarney foi realizado em 2006, no valor de R$ 500 mil. A princípio, o dinheiro era reado sem periodicidade certa. A partir de 2008, as parcelas eram pagas anualmente. Os rees perduraram até agosto de 2014. O dinheiro era transferido ora como doações oficiais ao PMDB, com recomendação expressa de ree a Sarney; ora em entregas em espécie. A origem dos recursos eram as empresas com contrato com a Transpetro, que são investigadas na Lava-Jato.
LOBÃO
O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou ainda em seu acordo de delação premiada que foi pressionado a pagar a “maior propina do PMDB” ao então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, hoje senador pelo PMDB do Maranhão. Segundo Machado, a exigência foi feita por Lobão por causa da condição de ministro e porque a Transpetro estava vinculada ao ministério que ele comandava.
“Que o depoente [Machado] se reuniu com ele no seu gabinete no ministério; Que Lobão afirmou que na qualidade de ministro queria receber a maior propina mensal paga aos membros do PMDB”, disse. “Que ele achava que deveria receber o maior valor, porque sua pasta era responsável direta pela Transpetro”, declarou.
Segundo o delator, Lobão pediu R$ 500 mil por mês, mas Machado disse que só tinha condições de pagar R$ 300 mil. O ex-ministro orientou, segundo o delator, a forma, o local e o destinatário do dinheiro desviado de contratos da Transpetro.
“Que Lobão disse ao depoente que queria receber esse recurso em dinheiro e no Rio de Janeiro, frisando que só poderia ser no Rio de Janeiro e que o elo era seu filho, Márcio Lobão”, diz trecho da delação.
Ao todo, segundo o delator, o ex-ministro Edison Lobão recebeu R$ 24 milhões em propina, dos quais R$ 2,7 milhões foram pagos por meio de doações. Machado apontou que doações oficiais foram disfarçadas de propina, como rees da Camargo Correa, R$ 1 milhão em 2010, Queiroz Galvão R$ 1 em 2010 e uma doação de R$ 750.000,00 em 2012.
Ministério Público exige que prefeitura estruture Conselho Tutelar
O promotor de Justiça da Comarca de Bequimão, Renato Madeira Reis, determinou que o prefeito Zé Martins (PMDB) dê e adequado para o funcionamento do Conselho Tutelar do município.
A medida tem como objetivo “zelar pelos direitos e garantias legais assegurados às crianças e aos adolescentes promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis.”
De acordo com a decisão, a prefeitura de Bequimão não está dando o e para o adequado funcionamento do Conselho Tutelar. Ainda segundo o documento do MP, o município está deixando de providenciar materiais de expediente, materiais de limpeza, móveis, veículo em condições de uso, equipamentos.
O promotor recomenda que seja providenciada toda a estrutura necessária à plena satisfação de suas atribuições legais, cumprimento da legislação municipal de proteção à criança e adolescente, além da devida entrega do termo de nomeação e posse dos conselheiros.
Também ficou estabelecido a promoção das medidas necessárias para a substituição por suplentes em caso de afastamento legal dos membros do órgão mantendo funcionamento com sua composição quantitativa de cinco membros, conforme artigo 27, inciso II da Lei Municipal 448/2001.
“Bem como observância das normas trabalhistas salariais, com remuneração compatível e pagamento dos adicionais noturnos e plantões realizados”, conclui o documento.
Flávio Dino: Governo economizou R$ 7 milhões com helicópteros em 2015
Atitude para superar a crise
Pesquisa teria deixado prefeito Zé Martins em desespero
Os recentes ataques desvairados e mentirosos do prefeito de Bequimão, Zé Martins (PMDB), ao governador Flávio Dino e ao vereador Elanderson (PCdoB) teriam um único motivo: os índices de rejeição do prefeito dispararam, depois do período chuvoso.
A calamitosa situação das estradas vicinais, ruas e avenidas do município corroem a imagem da istração do afilhado de Sarney. Na semana ada, o instituto Escutec fez pesquisa em Bequimão. Nos bastidores, é dado como certo que o levantamento teria sido contratado pelo prefeito.
Amigos próximos de Zé Martins comentaram que os resultados foram desastrosos. Desaprovação que teria deixado o prefeito em polvorosa. Ele credita parte do desgaste ao trabalho combativo do vereador Elanderson, que tem desmanchado cada um dos factóides criados pelo prefeito para tentar justificar a pífia gestão.
Nas três principais áreas do governo, Elanderson mostrou a falta de transparência de Zé Martins. Na saúde, quando insiste em faltar com a verdade sobre rees feitos pelo governo do Estado. Só este ano, mais de meio milhão de reais. Na infraestrutura, uma fortuna de R$ 4 milhões foi transferida à prefeitura pelo governo ado. O caos das estradas dão uma pista sobre o destino dos recursos.
A educação é outra área em que Zé Martins tem fragilidade. Além de não valorizar os professores, deixou os alunos por vários meses sem merenda escolar por inadimplência junto ao FNDE, além de fechar escolas.
Tudo isso, somado ao fato de que em vez de buscar parceria com o governo do Estado, que tem várias obras em curso no município, o prefeito prefere atacar o governador Flávio Dino desrespeitosamente. Atitudes inconseqüentes que ameaçam o desenvolvimento de Bequimão.