Livro de João, 20 (1-18)

Por: Flávio Dino 

JP24310_3No primeiro dia que se seguia ao sábado, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manhã cedo, quando ainda estava escuro. Viu a pedra removida do sepulcro.

Correu e foi dizer a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava: Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o pam!

Saiu então Pedro com aquele outro discípulo, e foram ao sepulcro.

Corriam juntos, mas aquele outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.

Inclinou-se e viu ali os panos no chão, mas não entrou.

Chegou Simão Pedro que o seguia, entrou no sepulcro e viu os panos postos no chão.

Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém, com os panos, mas enrolado num lugar à parte.

Então entrou também o discípulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e creu.

Em verdade, ainda não haviam entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dentre os mortos.

Os discípulos, então, voltaram para as suas casas.

Entretanto, Maria se conservava do lado de fora perto do sepulcro e chorava. Chorando, inclinou-se para olhar dentro do sepulcro.

Viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.

Eles lhe perguntaram: Mulher, por que choras? Ela respondeu: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o pam.

Ditas estas palavras, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não o reconheceu.

Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem procuras? Supondo ela que fosse o jardineiro, respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar.

Disse-lhe Jesus: Maria! Voltando-se ela, exclamou em hebraico: Rabôni! (que quer dizer Mestre).

Disse-lhe Jesus: Não me retenhas, porque ainda não subi a meu Pai, mas vai a meus irmãos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.

Maria Madalena correu para anunciar aos discípulos que ela tinha visto o Senhor e contou o que ele lhe tinha falado.

Flávio Dino, 43 anos, é presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), foi deputado federal e juiz federal

Domingos Pereira faz Lançamento de Livro Sobre História do Município de Bequimão

Do Blog do Zé Inácio

O lançamento do livro sobre a História do Município de Bequimão cujo nome é: “Tapuitininga de Aldeia à Cidade na Terra “Santa” Cruz”, aconteceu sábado ada (dia 21/07/2012) ás nove horas da manhã no município de Mojó, Bequimão. Mojó é a terra natal do autor do livro Domingos de Jesus Costa Pereira, que fez questão de fazer o primeiro lançamento lá com seus familiares, amigos e conterrâneos. Pois segundo ele: ” o livro parte dalí” que tem sua raiz.

O lançamento foi como planejado e esperado com a presença da família, amigos e conterrâneos. Ela aconteceu com apresentação do livro pelo filho do autor: Domingos Filho; a filha Jacyara Pereira; e próprio autor: Domingos Pereira. Destaque uma parte em que Domingos Filho cantou a sua composição para o autor Domingos Pai, emocionou a todos provocando aplausos em cada parte da canção.

Depois dessa parte ouve a parte a seção aquisição e autografo do livro, onde a venda foi tão boa que superou a expectativa. Mostrando assim a importância não só desde livro, mas de produções semelhantes que o povo possa se ver e se identificar.

O Evento foi finalizado com uma fala de uma conterrânea Dona Ivaneide: “isso é mais que um livro é um exemplo para agente”.

Programa de rádio que causou pânico no Maranhão faz 40 anos

Versão de ‘A guerra dos mundos’ fechou comércio e levou Exército às ruas.
Livro reconstitui episódio que marcou a história. Confira trechos.

Alec Duarte Do G1, em São Paulo

Primeira página do jornal "O Imparcial" de 31/10/71 relata o impacto do programa da rádio Difusora

Uma adaptação radiofônica da obra de ficção científica “A guerra dos mundos” (publicada em 1898 por H. G. Wells) pôs o Exército em alerta, fechou boa parte do comércio e provocou pânico generalizado entre a população.

Não se trata da célebre encenação levada ao ar em 1938 por Orson Welles nos EUA, mas de uma versão que, em 1971, comemorou o aniversário da rádio Difusora, de São Luís (Maranhão), transformando a rotina da cidade –  como ocorrera 33 anos antes durante a emissão americana.

“O programa foi interpretado pelos ouvintes não como uma invasão alienígena, conforme seu roteiro, mas como se fosse o próprio fim do mundo”, explica o professor Francisco Gonçalves da Conceição, organizador do livro “Outubro de 71 – Memórias fantásticas da guerra dos mundos”, que reconstitui a histórica transmissão.

Fruto de três anos de trabalho de uma turma de graduação em Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Federal do Maranhão, a obra será lançada hoje à noite, em São Luís, com a presença de alguns dos protagonistas que transformaram o então pacato sábado 30 de outubro de 1971 naquele que, para muitos de seus ouvintes, seria seu último dia sobre a Terra. Clique aqui e continue lendo.