Veja as conquistas dos policiais e bombeiros militares

  • Reposição salarial de 24,3% escalonado em três anos;
  • R$ 2.240 — 10,4% (2012)*;
  • R$ 2.396 — 6,9% (2013)*;
  • R$ 2.564 (2014) — 7% (2014)*.
  • Auxílio-alimentação ará de R$ 250 para R$ 300, a partir de agosto de 2012.

*subsídio de militar em início de carreira (soldado).

O que mais os militares conquistaram:
1. Anistia de todos os participantes do movimento, no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011;

2 – Fim do R.D.E (Regulamento Disciplinar do Exército) para a Polícia Militar; Será elaborado um Código de Ética.

3 – Fica definido o dia 1º de março, como data base;

4 – Criação da Lei de Promoções;

5 – Criação de uma Comissão Paritária permanente para acompanhar todos os projetos de interesse dos militares;

6 – Carga horária de 40 horas semanais.

Com informações do Blog do Louremar Fernandes

Acaba a greve. Militares enquadram Roseana Sarney

Assembleia geral do Movimento de Resistência da Polícia Militar do Maranhão

“O rebanho mais uma vez fez o leão deitar-se com fome”, Prisco, sindicalista, na assembleia geral do movimento de resistência da PMMA 02.12.11

“Liberdade! Liberdade! Liberdade!”, militares na assembleia geral do movimento de resistência da PMMA 02.12.11

Governadora Roseana Sarney enquadrada pelos militares

“Só existirá alguma negociação quando os manifestantes desocuparem a Assembleia Legislativa”, Roseana Sarney, governadora. O Imparcial 27.11.2011

“O futuro há de exaltar heróicos feitos de glória que estão gravados na história da Policia Militar”, refrão do hino da PMMA

Polícia Civil para e Estado fica sem segurança pública

Policiamento está a cargo a apenas do exército e da Força Nacional; governo não abre negociações

Wilson Lima, iG Maranhão

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (28), os policiais civis decretaram greve por tempo indeterminado no Maranhão. A exemplo da Polícia Militar, os policiais civis também ocuparam o prédio da Assembleia Legislativa do Estado. Na noite desta segunda-feira, pelo menos 2,5 mil policiais militares, civis e bombeiros estão no prédio.

Os policiais civis querem o cumprimento de acordo feito com o governo do Estado, no início do ano, de implantação do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR) elaborado em 2008. O plano até o momento não foi implantado pelo executivo.

A partir de agora, apenas 30% do efetivo da Polícia Judiciária estará nas delegacias. Apenas crimes contra a honra e contra a vida, como homicídios e estupros serão registrados. Assaltos a mão armada, furtos, entre outras ocorrências de menor poder ofensivo não serão registrados.

Institucionalmente, a paralisação da Polícia Civil já começa com indícios de ilegalidade pelo fato de não ter sido obedecido o prazo de 72 horas de comunicação prévia ao governo do Estado. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Amon Jessen, afirmou que provavelmente a greve será declarada ilegal, mas isso não será problema na visão dele. “Quando fazemos tudo de forma legal, eles (a Justiça) declaram a greve ilegal. Agora, vamos para o tudo ou nada”, afirmou Jessen.

Com a greve dos policiais militares, todo o trabalho de policiamento ostensivo e da Polícia Judiciária ficará a cargo dos homens do exército e da Força Nacional. Alguns políticos da base de oposição ao governo Roseana Sarney (PMDB) já defendem uma intervenção federal no Estado.

A greve dos policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros foi decretada quarta-feira à noite. Desde então, eles ocupam o prédio da Assembleia Legislativa do Maranhão e não pretendem deixar o prédio.

Os militares reivindicam aumento salarial de 30%. O comando de greve informou que apenas 15% das ocorrências registradas tiveram algum tipo de atendimento. O governo do Estado nega.

Nesta segunda-feira, o comando da Polícia Militar do Estado abriu processo de deserção de militares envolvidos nos protestos.

Ótima notícia: Greve dos militares boicota Sistema Mirante!

Do Vias de Fato

O comando da greve dos militares do Maranhão decidiu não dar entrevistas ao Sistema Mirante, incluindo aí a rádio, a TV, o jornal O Estado Maranhão, o site e seus penduricalhos. Segundo eles informaram, a razão do boicote são “as sucessivas mentiras e distorções veiculadas” nos órgãos do grupo Sarney.

A sociedade maranhense, incluindo os comunicadores livres deste Estado, deve aplaudir esta decisão dos grevistas. Eles estão de parabéns! Ao boicotar a Mirante eles, entre outras coisas, estão dando um exemplo muito positivo para outros movimentos e organizações sociais do Maranhão. Este Sistema é um instrumento poderoso contra a população deste estado. Em muitos casos, é um lobo em pele de cordeiro. Clique aqui e continue lendo.