Preso suspeito de estupros em Bequimão

Do 180 graus

Policiais Militares do 10º BPM durante ações nas cidades de Bequimão e Peri-Mirim, no último fim de semana, efetuaram a prisão de um homem suspeito de violentar sexualmente duas mulheres da mesma família na cidade de Bequimão.

Segundo informações policiais, as vítimas eram mãe e filha e foram surpreendidas pelo criminoso no momento que retornavam de uma festa.

Polícia Civil prende suspeito de praticar crimes contra seu filho

Do bequimaoagora-wordpress.diariomaranhense.net

O mandado de prisão de Raimundo Santos se deu pela suposta prática de crimes de sequestro.

Uma ação realizada por policiais civis lotados na Delegacia do município de Bequimão, na manhã desta sexta-feira, 19, cumpriu um mandado de prisão expedido pelo Poder Judiciário daquela cidade.

Raimundo Santos Cantanhede, o Negão, de 32 anos foi preso pela equipe policial no Povoado Ramal Quindiua, há 18 km de distancia daquela cidade, em cumprimento de um mandado de prisão expedido pelo juiz, Marcello Frazão Pereira, Titular da Comarca de Bequimão.

O mandado de prisão de Raimundo Santos se deu pela suposta prática de crimes de sequestro, cárcere privado, maus-tratos, abandono material e intelectual, – quando a criança não frequentava escola -, estupro de vulnerável e abandono de incapaz, contra o seu próprio filho, uma criança de 3 anos, falecida em julho último.

Segundo o Delegado de Policia Civil, Jorge Santos, o acusado foi denunciado por vizinhos aos conselheiros tutelares daquela cidade, após constatarem que ele teria praticado estes crimes contra a criança e a mãe da mesma, uma adolescente de 15 anos, também já morta.

Segundo o delegado de Policia Civil, Jorge Santos, ele foi denunciado por conselheiros tutelares após constatarem que ele teria praticado estes crimes contra a criança.

O delegado relatou ainda, que o a partir do conhecimento do caso desde o início deste mês, foi aberto um inquérito policial para apurar o fato.

No momento da prisão que ocorreu por volta da 1h da madrugada desta sexta-feira (19), a equipe policial encontrou em seu poder uma faca e uma espingarda caseira conhecida como “bate bucha”.

Após a apresentação realizada na delegacia local, Raimundo Santos Cantanhede, o Negão, foi encaminhado para o Centro de Triagem de Pedrinhas. A Polícia Civil vai investigar a causa da morte da criança e de sua mãe.

Por segurança, secretário suspeito de estupro é transferido para São Luís

Secretário de Cultura de Bequimão chega neste sábado (9) à capital.

Ele é suspeito de cometer vários abusos contra crianças na cidade.

Lenno Edroaldo
Do G1 MA

O secretário de Cultura de Bequimão, no Maranhão, Sidney Carvalho de Jesus, suspeito de cometer violência sexual contra uma menina de 11 anos no município, será transferido ainda neste sábado (9) para a capital maranhense. A medida, de acordo com o superintendente de Polícia Civil do Interior, delegado Jair de Paiva Lima, será para garantir a integridade física do suspeito e não atrapalhar as investigações.

Sidney foi preso na última sexta-feira (8), em cumprimento a um mandado de prisão expedido pelo juiz da comarca local, Marcelo Frazão Pereira. O magistrado atendeu a um pedido do Ministério Público, que recebeu denúncias do conselho tutelar local.

“Ele foi medicado porque teria ado mal, mas ainda hoje deve chegar a São Luís”, afirmou o superintendente, que disse não poder informar o local onde o secretário ficará detido.

Conforme explicou o superintendente de Polícia Civil do Interior, a transferência tenta evitar qualquer problema nas investigações e manter a segurança do secretário, principalmente após surgirem na cidade manifestações contrárias à sua prisão.

Neste sábado, segundo o delegado do município, Jorge Antônio da Silva, surgiram novas denúncias de que o secretário de Cultura poderia ter cometido mais casos de violência contra outras crianças e jovens do município. “Mais três meninas irão fazer os exames na segunda-feira, provavelmente no município de Pinheiro, pois queremos evitar manipulação dos resultados. As denúncias estão surgindo, apesar das manifestações de apoio ao secretário, que é muito influente na cidade. Inclusive mães estão apoiando a inocência do secretário”, finalizou.

Secretário de Bequimão é preso por suspeita de estupro

Ele é suspeito de cometer crime contra uma menina de 11 anos.
Polícia também apura outras denúncias contra o secretário.

Do G1 MA

Sidney Carvalho de Jesus, 33, secretário de Cultura de Bequimão, município localizado na Baixada Maranhense, foi preso nesta sexta-feira (8), em cumprimento a ordem judicial. Ele é suspeito de estuprar uma menina de 11 anos no município.

O mandado de prisão foi solicitado pelo Ministério Público e assinado pelo juiz da comarca local, Marcelo Frazão Pereira. Segundo o delegado Jorge Antônio Silva Santos, a prisão foi efetuada na residência do secretário e durante toda esta sexta-feira a polícia vai tomar depoimentos dos suspeito sobre o caso.

Ainda, de acordo com o delegado, novos casos envolvendo o secretário estão sendo apurados. “Há uma denúncia de que ele teria estuprado uma menina de 13 anos e isso foi recente. A menina nega, mas nós a encaminhamos para que sejam feitos exames de perícia e caso seja comprovado o crime, pode ser efetuado o ato de flagrante”, afirmou.

Padrasto é suspeito de matar enteado gay

Crime ocorreu nesta quarta-feira (25), na cidade de Bequimão, MA.
Suspeito teria confessado o crime à mãe da vítima, segundo a polícia.

Igor Almeida

Do G1 MA


Um homem de 25 anos é suspeito de matar o próprio enteado de 14 anos, nesta quarta-feira (25), na cidade de Bequimão, a 352 km de São Luís. Segundo a polícia, o crime teria sido motivado pela orientação sexual da vítima, homossexual assumido. No entanto, a polícia já trabalha com outras hipóteses para o homícidio.

Segundo a polícia, o padrasto confessou a autoria do crime para a mãe do adolescente, que havia ado o dia fora em um povoado vizinho à sede do município. Por volta das 18h, ao chegar em casa e saber da notícia, a mãe tentou denunciar o companheiro, que a ameaçou e a manteve em cárcere privado até a meia-noite.

O delegado que acompanha o caso, Jorge Antonio Silva Santos, disse ao G1 que a mulher só conseguiu denunciar o caso após um descuido do assassino, que antes de fugir da residência do casal, teria apontado o local onde enterrou o corpo do adolescente.

Crueldade
Os policiais que encontraram o corpo da vítima acreditam que o adolescente tenha sido estrangulado e enterrado vivo. O delegado Santos disse ao G1 que um cordão foi achado em volta do pescoço do adolescente, que não apresentava nenhuma outra lesão proveniente do uso de armas branca ou de fogo.

Ainda nesta quinta-feira (26), a polícia aguarda a chegada de peritos de São Luís, que vão emitir um laudo oficial sobre a causa da morte do adolescente.

Suspeito de fraude no Trabalho responde por 7 ações no Maranhão

Há indícios de que o deputado federal Weverton Rocha (PDT) cobrava propina para liberar convênios suspeitos em Brasília

Wilson Lima, iG Maranhão

O deputado federal Weverton Rocha (PDT) responde a sete ações por improbidade istrativa no Maranhão. Seis na Justiça Estadual e uma na Justiça Federal. Ele é apontado em reportagem da revista Veja como um dos assessores do ministro Carlos Lupi responsáveis por cobrar propina para liberação de convênios com suspeitas de irregularidades. Ao longo das últimas semanas, o iG tem revelado uma série de irregularidades na pasta.

Nas ações, Rocha é acusado de ter cometido várias irregularidades quando era Secretário de Estado de Esporte e Juventude do então governo Jackson Lago (PDT). As irregularidades incluem o desvio de 1.080 colchões destinados a atender famílias desabrigadas pelas enchentes do Maranhão e o favorecimento ilícito de uma empresa para reforma de um ginásio – a reforma mal saiu do papel.

As ações em âmbito estadual foram impetradas pelos promotores Marcos Valentin e João Leonardo Leal, titulares das Promotorias Especializadas na Defesa do Patrimônio Público e da Probidade istrativa de São Luís. Duas delas tratam de irregularidades na reforma de um dos ginásios mais importantes de São Luís, o Costa Rodrigues.

Ginásio

Conforme a investigação do MPE, a reforma do ginásio foi contratada inicialmente em R$ 1.988.497,34, por meio de dispensa de licitação, e teve como beneficiada a Maresia Construções Ltda. Depois, o então secretário Weverton Rocha fez um aditivo de contrato da ordem de R$ 3.397.944,90, quase 2,5 vezes acima do valor inicialmente contratado. A reforma nunca foi concluída.

A ação impetrada pelo MPE questiona os critérios utilizados para dispensa de licitação e aponta indícios de favorecimento ilícito da Maresia Construções. A obra também foi realizada sem um projeto básico. “A ausência do projeto básico demonstra de forma clara um conjunto de ilicitudes que evidenciam a má-fé, desídia e despreparo dos agentes públicos que comandaram a estrutura da Secretária de Esportes”, disseram os promotores na ação.

Colchões

Em dezembro de 2008, Weverton Rocha foi acusado de ter desviado 1.080 colchões de 75 mil que foram destinados ao Maranhão naquele ano para ajuda humanitária dos desabrigados pelas enchentes no Estado. Na época, quase 40 mil pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas em função das fortes chuvas.

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, durante um evento político do Movimento Sem Terra (MST) e do PDT em São Luís, esses colchões foram usados por militantes em um clube da capital maranhense. “Deste modo, verificou-se claramente que os colchões componentes de kits de ajuda humanitária doados pelo Governo Federal, em virtude das condutas criminosas acima narradas, não cumpriram com a finalidade, qual seja, a de atender as necessidades das famílias vítimas das enchentes espalhadas por todo o território maranhense”, dizem os promotores.

Campo de futebol

Rocha também é acusado pelo Ministério Público Estadual de ter patrocinado, com dinheiro público, a reforma de um campo de futebol da Associação dos Delegados do Maranhão (Adepol). A reforma custou R$ 88.054,25 e também de irregularidades em contratos da ordem de R$ 381.499,20 para locação de veículos em favor da Secretaria de Esportes e Juventude. Apesar da existência deste contrato, o MPE detectou a existência de locações não previstas em contrato e execução de despesas sem a existência de dotação orçamentária.

No âmbito federal, Rocha responde a uma ação por improbidade istrativa por ter contratado com dispensa e inexigibilidade de licitação, as duas instituições que receberam antecipadamente R$ 2,5 milhões dos R$ 114.898.405,39 do ProJjovem Urbano destinados ao Maranhão em 2008. O caso também está sob investigação da Polícia Federal do Maranhão. Foram dois contratos firmados e o Ministério Público Federal, por meio do procurador Juraci Guimarães, apontava que alguns dos serviços previstos não foram realizados pelas duas instituições contratadas por Rocha.

Segundo reportagem da revista Veja, Rocha foi um dos assessores do ministro Carlos Lupi que cobravam propina de 5% a 15% do valor do contrato para liberar pagamentos a ONGs que davam cursos de capacitação profissional em convênio com o Ministério do Trabalho.

Em nota oficial na semana ada, Weverton Rocha classificou a reportagem como “inconsequente”. “Mesmo sendo jovem, tenho uma história de quase dez anos de trabalho pela valorização da juventude e pela qualificação para o emprego em todas as funções que exerci. Hoje, como deputado federal, minha atuação legislativa é no mesmo sentido”, disse em nota oficial.

A versão do deputado

Em nota oficial divulgada nesta quarta-feira (9), o deputado federal afirmou que as sete ações são fruto de “perseguição aos ex-secretários do governo Jackson Lago”.

A assessoria jurídica do deputado afirmou que as investigações contra o deputado ocorreram após a constituição de uma comissão formada por quatro delegados da Polícia Civil batizada de “Comissão de Investigação de Crimes Contra o Erário”. A assessoria de Rocha afirmou que apenas ex-secretários do governo Jackson foram alvo dessa investigação. “O governo do Dr. Jackson Lago foi vigorosamente perseguido. Depois que conseguiram cassá-lo, começou a perseguição aos ex-secretários”, afirmou Weverton Rocha em nota oficial. “Como prevê nossa Constituição Federal, ninguém é culpado até que o processo transite em julgado”, analisou Fabiano Cabral, advogado do pedetista.

Sobre as acusações do MPE, Rocha afirmou que a reforma do Ginásio Costa Rodrigues foi motivada “por uma perícia que atestou que o ginásio oferecia riscos aos atletas e espectadores”.

“O então governador Jackson Lago editou um decreto de emergência para reforma imediata, considerando a proximidade dos Jogos Estudantis Maranhenses – JEMs, o que motivou a dispensa de licitação, nos termos da Lei nº 8666/93. Após o inicio das obras, detectou-se que toda a estrutura do Ginásio se encontrava comprometida, fato que motivou o aditivo contratual para a reconstrução daquele espaço”, justificou a nota oficial do deputado.

“O pagamento antecipado (quase em sua totalidade) foi condizente com o cronograma das obras e com a aquisição de diversos equipamentos, como piso especial com molas, telhado termostático, cadeiras no lugar de arquibancadas, placar eletrônico entre outras benfeitorias. A obra só não foi concluída porque assim que o governador Jackson Lago deixou o governo, o secretário de Esportes que sucedeu Weverton Rocha determinou o embargo das obras”.

Sobre o desvio de 1.080 colchões das vítimas das enchentes, a nota oficial do pedetista afirma que “o Deputado Weverton Rocha, que, enquanto secretário de Esportes e Juventude, não tinha qualquer poder de mando junto a Defesa Civil, responsável pelo recebimento e guarda do material. As testemunhas até agora ouvidas no processo foram unânimes em afirmar que jamais houve qualquer interferência do deputado no sentido de emprestar colchões para eventos partidários”.

Outra acusação do MPE foi o pagamento com dinheiro público pela reforma do campo da Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão (Adepol) no valor de R$ 88 mil. O MPE questiona essa reforma afirmando que ela beneficiou uma entidade privada.

“A reforma de um campo de futebol na sede da Associação dos Delegados de Policia do Maranhão foi motivada por um convênio entre as secretarias de Esportes estadual e municipal, considerando que o espaço permanece ocioso na maior parte do tempo e aria a servir a comunidade que habita aquela região”, informou o deputado. “Até hoje funciona uma escolinha de futebol para as crianças. Ao invés de adquirir uma área e construir um novo campo, Weverton Rocha apenas reformou o que já existia e que ou a servir também a comunidade. Em direito, se conceitua o ato como de atendimento ao princípio da economicidade”, complementa a nota.

E sobre a acusação do Ministério Público Federal (MPF) de que houve pagamento antecipado de R$ 2,5 milhões dos R$ 114.898.405,39 do ProJjovem Urbano destinados ao Maranhão em 2008 após contratação de duas empresas por meio de dispensa de licitação. Segundo o MPF, alguns serviços contratados não foram realizados pelas empresas envolvidas. “O processo em trâmite na Justiça Federal se refere apenas à dispensa de licitação, justificada pela notória especialização e também pela ausência de outros institutos do mesmo porte para prestar os serviços de capacitação do programa, não havendo qualquer denúncia de desvio de dinheiro público”, finaliza Rocha.